Os equipamentos do novo sistema de ar condicionado têm potência de 65 mil BTUs. A obra atende às normativas RDC 50 e ABNT 7256, que preconizam os cuidados com o tratamento em estabelecimentos de assistência à saúde (EAS).
Um dos principais benefícios é oferecer o conceito de sala limpa. “O equipamento forma um fluxo laminar sobre o sítio cirúrgico. É como se fosse uma cortina que não permite que as impurezas se aproximem do local, em volta da mesa onde está o paciente, deixando a região praticamente esterilizada”, explicou o engenheiro clínico Fernando Barreto, responsável pela área de Manutenção, Engenharia Clínica e Obras do HUSD.
Mais que um sistema de ar-condicionado
Os equipamentos contam com um sistema de filtragem em três etapas: a filtragem grossa com filtro G3; em seguida, a filtragem intermediária, com filtro fino; e, por fim, uma filtragem absoluta com o filtro HEPA, capaz de fazer a retenção de 99,97% de impurezas invisíveis a olho nu.
As salas cirúrgicas também terão um ambiente climatizado e de acordo com a temperatura. “Além de fazer a filtragem das impurezas, o sistema faz o aquecimento e umidificação. Se a temperatura estiver abaixo do que a norma preconiza, será ativado o modo de aquecimento; se a umidificação estiver fora do controle, ele faz a compensação”, completou Barreto.
A previsão de conclusão da troca do sistema de ar-condicionado é para o final deste mês.
Sistema de Gases
O Sistema de Gases no Centro Cirúrgico recebeu sua segunda rede e também um sistema de alarme. A ação segue as diretrizes da RDC 50 e NBR 12188, que diz respeito às boas práticas de utilização e da confecção da estruturação dos gases medicinais.
O alarme é acionado no momento em que ocorre a caída do nível de pressão da rede, alertando a necessidade de reposição. “O sistema alerta precocemente a queda de pressão e evita a perda de volume de gás no sistema. Com isso, a Manutenção tem um tempo maior para fazer a ação de contingência”, explicou Barreto.
Outro fator importante é a segunda Rede de Gases, que auxiliará a equipe em casos de consertos na rede ou reposição. O sistema ativa a Rede de Gases reserva, enquanto a manutenção é feita na rede principal, sem comprometer as cirurgias.
O complexo do Centro Cirúrgico do Hospital Unimed São Domingos recebeu importantes melhorias em agosto. O local contou com a instalação de um novo sistema de ar condicionado, que mantém o ambiente mais protegido e higienizado por longos períodos. Além disso, foram instalados alarmes que mantém o sistema de gases em pleno funcionamento.
Os equipamentos do novo sistema de ar condicionado têm potência de 65 mil BTUs. A obra atende às normativas RDC 50 e ABNT 7256, que preconizam os cuidados com o tratamento em estabelecimentos de assistência à saúde (EAS).
Um dos principais benefícios é oferecer o conceito de sala limpa. “O equipamento forma um fluxo laminar sobre o sítio cirúrgico. É como se fosse uma cortina que não permite que as impurezas se aproximem do local, em volta da mesa onde está o paciente, deixando a região praticamente esterilizada”, explicou o engenheiro clínico Fernando Barreto, responsável pela área de Manutenção, Engenharia Clínica e Obras do HUSD.
Mais que um sistema de ar-condicionado
Os equipamentos contam com um sistema de filtragem em três etapas: a filtragem grossa com filtro G3; em seguida, a filtragem intermediária, com filtro fino; e, por fim, uma filtragem absoluta com o filtro HEPA, capaz de fazer a retenção de 99,97% de impurezas invisíveis a olho nu.
As salas cirúrgicas também terão um ambiente climatizado e de acordo com a temperatura. “Além de fazer a filtragem das impurezas, o sistema faz o aquecimento e umidificação. Se a temperatura estiver abaixo do que a norma preconiza, será ativado o modo de aquecimento; se a umidificação estiver fora do controle, ele faz a compensação”, completou Barreto.
A previsão de conclusão da troca do sistema de ar-condicionado é para o final deste mês.
Sistema de Gases
O Sistema de Gases no Centro Cirúrgico recebeu sua segunda rede e também um sistema de alarme. A ação segue as diretrizes da RDC 50 e NBR 12188, que diz respeito às boas práticas de utilização e da confecção da estruturação dos gases medicinais.
O alarme é acionado no momento em que ocorre a caída do nível de pressão da rede, alertando a necessidade de reposição. “O sistema alerta precocemente a queda de pressão e evita a perda de volume de gás no sistema. Com isso, a Manutenção tem um tempo maior para fazer a ação de contingência”, explicou Barreto.
Outro fator importante é a segunda Rede de Gases, que auxiliará a equipe em casos de consertos na rede ou reposição. O sistema ativa a Rede de Gases reserva, enquanto a manutenção é feita na rede principal, sem comprometer as cirurgias.
Fotos: Unimed Catanduva